Exemplos de
Sim ou não
101 resultados encontrados
1. Dogma
Deus é Eterno "Deus não tem princÃpio nem fim" 5- SantÃs
a Trindade "Em Deus há três pessoas: Pai, Filho e EspÃrit
pelo pecado" 20- A Imaculada Conceição de Maria "A SantÃs
a Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi
u seja, o sujeito nascido não tem uma natureza humana, mas
o suposto divino que a sustenta, ou seja, o Verbo. Daà que
cia de 43 Dogmas 1- A Existência de Deus "A idéia de Deus
é inata em nós, mas temos a capacidade para conhecê-Lo c
istência de Deus como Objeto de Fé "A existência de Deus
é apenas objeto do conhecimento da razão natural, mas tam
mbém é objeto da fé sobrenatural " 3- A Unidade de Deus "
existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus nÃ
£o existe mais que um único Deus " 4- Deus é Eterno "Deus
tem princÃpio nem fim" 5- SantÃssima Trindade "Em Deus hÃ
o eternamente por Deus." 7- Jesus possui duas naturezas que
se transformam nem se misturam "Cristo é possuidor de uma
duas operações fÃsicas de modo indivisÃvel, de modo que
seja conversÃvel, de modo inseparável e de modo não conf
que não seja conversÃvel, de modo inseparável e de modo
confuso" 9- Jesus Cristo, ainda que homem, é Filho natural
do por Deus a partir do Nada "A criação do mundo do nada,
apenas é uma verdade fundamental da revelação cristã, m
e Adão se propaga a todos seus descendentes por geração,
por imitação "Pecado, que é morte da alma, se propaga de
propaga de Adão a todos seus descendentes por geração e
por imitação, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O
£o, e que é inerente a cada indivÃduo" 19- O homem caÃdo
pode redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por par
eza humana, mas quem dela nasce, ou seja, o sujeito nascido
tem uma natureza humana, mas sim o suposto divino que a sus
imediatamente depois que acabou sua vida terrena; seu Corpo
sofreu nenhuma corrupção como sucederá com todos os home
o pleno e supremo poder de jurisdição sobre toda Igreja,
somente em coisas de fé e costumes, mas também na discipl
o o Papa legÃtimo, em sua qualidade de sucessor de Pedro e
outras pessoas ou organismos (ex.: congregações pontifica
acreditada por todos os fiéis. As encÃclicas pontificais
são definições ex catedra. A razão da infalibilidade é
grosa e singular diferente das conversões naturais, porque
apenas a matéria como também a forma do pão e do vinho s
ontinuamos vendo o pão e o vinho, mas substancialmente já
o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, Alm
2. Tesão
Tesão não é só vontade, é arrepio, é atração. É o
ples fato de querer. De estar perto. Não, precisamente, que
r perto. Não, precisamente, querer fazer sexo. É vontade,
. Vontade de ter, de ser, de estar, de querer, de fazer acon
o desfrutar o pouco, mas com vontade. Também é zombar ou,
plesmente, achar graça. Imaginem, pois, se não houvesse o
é atração. É o simples fato de querer. De estar perto.
, precisamente, querer fazer sexo. É vontade, sim. Vontade
Também é sentir calafrio, batidas do coração, e por que
, uma paixão arrebatadora? Gozar não é só ter orgasmos,
coração, e por que não, uma paixão arrebatadora? Gozar
é só ter orgasmos, é sentir prazer. E a gente sente praz
© zombar ou, simplesmente, achar graça. Imaginem, pois, se
houvesse o Tesão (Vontade) ou o Gozo (Prazer)... Seguindo
se texto, se ninguém tivesse tido vontade uma vez na vida,
terÃamos nunca encontrado o prazer, afinal.. Nem sempre ?q
3. Porra
o: "Porra! É longe como a porra!" E pode também ser usado
plesmente como uma interjeição de espanto. "Poooooooorra!"
é o cu da cachorra "A cachorra morreu , teu cu é meu." As
como porra pode querer indicar muita coisa, pode querer ind
matemática amanha. Tô fudido! Num sei porra niuma!" Ainda
, vai que este aluno resolve tirar uma dúvida com o profess
. "Que professora mal-comida da porra" Aluninho Mau pensa as
... "Que Porra grudenta é essa?" TÃpico Pernambuquense do
te isso na porra do presidente, vá para puta que te pariu,
senhor porra,vai se foder porra" Você usa porra para chama
"Porra na Bahia é tudo aquilo que você
lembra o nome na hora de falar. Por exemplo: "Êêêêê ra
: "O meu Rei tu sabe qui eu te amu porra!" "Num se estresse
,porra!" Repetitivadamente-ente: "Porra!Que porra aconteceu
£o: "Que porra niuma." Cara Nervoso bem criativo: "Porra!!!
sei mexe nessa porra, porra!!! Variação para espanto: "Pu
a com o professor: "Professor, to entendendo essa porra aÃ
..." ---- Onde mais uma vez tal expressão aparece com outro
que fala, complemente com Porra "Pô se liga nessa Porra se
vai levar porrada Porra" Você fala isso para aquele Porra
4. Plebiscito
os cidadãos podem ter uma arma de fogo em sua residência,
? É marcado um plebiscito para decidir.
5. Pré-história
vo ou nação sobre o qual não haja documentos escritos. As
, no Egito, a pré-história terminou aproximadamente em 350
o perÃodo da história desse povo ou nação sobre o qual
haja documentos escritos. Assim, no Egito, a pré-história
iadores o próprio termo "pré-história" é errôneo, pois
existe uma anterioridade à história e sim à escrita.
6. Emo
você já deve ter visto ou conhece alguém que se veste as
. Eles são uma tribo urbana chamada Emo. Eles se autodefine
s Orkut, por exemplo, existem diversas comunidades como Emo
!!Algo contra?!, -estilo emo de se vestir- entre outras. fon
autodefinem como carinhosos, sensÃveis, pessoas calmas que
gostam de briga e querem apenas amar e serem amados. Os cha
7. Imutável
er unico, primeiro de todos. A imutabilidade não nasce ela
plismente existe, pois para que algo venha a nascer ela prec
ca foi gerado ou mudado, transformado ou veio a nascer, ela
plismente sempre existiu, Por isso é atributo de alguém ou
és delas podemos provar. Então ja não é uma hipótese e
a VERDADE. UVA sempre será UVA. Cachorro sempre será cach
tributo de um ser unico, primeiro de todos. A imutabilidade
nasce ela simplismente existe, pois para que algo venha a n
u de algo ETERNO. Pois se tivesse nascido de qualquer forma
seria imutável. RELIGIÃO De acordo com a (BÃblia) todos
existe alguem que sempre foi e será imutável. Ps. Da uva
pode sair Batata. para que alguem seja feito imutável, a u
e ja existem e que através delas podemos provar. Então ja
é uma hipótese e sim a VERDADE. UVA sempre será UVA. Cac
8. Uhum
9. Metamorfose
s, pensou, que trabalho tão cansativo escolhi! Viajar, dia
, dia não. É um trabalho muito mais irritante do que o tra
amente regulado para as quatro; claro que devia ter tocado.
, mas seria possÃvel dormir sossegadamente no meio daquele
nha dormido sossegadamente; no entanto, aparentemente, se as
era, ainda devia ter sentido mais o barulho. Mas que faria
o de falsos doentes perfeitamente saudáveis. E enganaria as
tanto desta vez? Efetivamente, Gregor sentia-se bastante be
o tudo, mas, em tais circunstâncias, limitou-se a dizer: -
, sim, obrigado, mãe, já vou levantar. A porta de madeira
o, mas, em tais circunstâncias, limitou-se a dizer: - Sim,
, obrigado, mãe, já vou levantar. A porta de madeira que o
as muito claramente e deixando grandes pausas entre elas. As
, o pai voltou ao breve almoço, mas a irmã segredou: - Gre
moda e intensa agitação. Mas de que serve ficar na cama as
sem fazer nada, perguntou Gregor a si próprio. Pensou que
u mesmo terror, do outro lado e em todas as portas. Mesmo as
, devia correr o risco. Quando estava quase fora da cama - o
eito da sua infelicidade não podia deixar de sorrir ante a
ples idéia de tentar. Tinha chegado tão longe que mal podi
a -, teria que vir o próprio chefe de escritório, dando as
a conhecer a toda a famÃlia, uma famÃlia inocente, que es
ue foi apenas um baque surdo, nem por isso muito alarmante.
plesmente, não tinha erguido a cabeça com cuidado suficien
a porta -, ele não está bem, senhor, pode acreditar. Se as
não fosse, ele alguma vez ia perder um trem! O rapaz não
Está pendurada no quarto dele. Num instante vai vê-la, as
que o Gregor abrir a porta. Devo dizer que estou muito sati
eliz ou infelizmente, temos muitas vezes de ignorar, pura e
plesmente, qualquer ligeira indisposição, visto que é pre
de tomar a sua defesa. E a sua posição na firma não é as
tão inexpugnável. Vim com a intenção de dizer-lhe isto
tejamos a atormentá-lo. Grete! Grete! - chamou a seguir. -
, mãe? - respondeu a irmã do outro lado. Chamavam uma pela
viver sem ela. Para onde vai o senhor? Para o escritório?
? Não se importa de contar lá exatamente o que aconteceu?
mbora até então se tivesse mantido relativamente calmo. As
, em lugar de correr atrás do homem ou de, pelo menos, não
r conseguia controlar a direção em que se deslocava-se, as
, sempre observando ansiosamente o pai, de soslaio, começou
logo a tigela, não diretamente com as mãos, é certo, mas
com um pano, e levou-a. Gregor sentia uma enorme curiosidad
or saiu de baixo do sofá, dilatando e esticando o corpo. As
era Gregor alimentado, uma vez de manhã cedo, enquanto os
beça, nem sequer à irmã, que ele pudesse percebê-los; as
, sempre que a irmã ia ao seu quarto, Gregor contentava-se
-, fazia por vezes uma observação que revelava uma certa
patia, ou que como tal podia ser interpretada. - Bom, hoje e
Gregor apanhava, muitas conversas nas salas contÃguas e, as
que elas se tornavam audÃveis, corria para a porta em ques
¡strofe, que mergulhara todos no mais completo desespero. As
, começara a trabalhar com invulgar ardor e, quase de um di
com invulgar ardor e, quase de um dia para outro, passou de
ples empregado de escritório a caixeiro-viajante, com oport
iente para sustentar inteiramente a casa. Tinham-se, pura e
plesmente, habituado ao acontecimento, tanto a famÃlia corn
a porção maior da dÃvida do pai ao patrão, apressando as
o dia em que poderia deixar o emprego, mas sem dúvida o pa
ixar o emprego, mas sem dúvida o pai fizera muito melhor as
. Apesar de tudo, aquele capital não era de modo nenhum suf
sem fazer durante um ano ou dois, quando muito. Era, pura e
plesmente, uma quantia que urgia deixar de parte para qualqu
ãe, como poderia ganhar a vida com aquela asma, que até o
ples andar agravava, obrigando-a muitas vezes a deixar-se ca
o. Gregor não se surpreenderia se ela não entrasse pura e
plesmente, pois não podia abrir imediatamente a janela enqu
da em famÃlia, lhe deviam ter perturbado o espÃrito; se as
não fosse, não teria genuinamente ansiado pela retirada d
radamente diante de seus olhos. Que me aconteceu? - pensou.
era um sonho. O quarto, um vulgar quarto humano, apenas bas
lha da janela e isso o fez sentir-se bastante melancólico.
seria melhor dormir um pouco e esquecer todo este delÃrio?
ado a dormir para o lado direito e, na presente situação,
podia virar-se. Por mais que se esforçasse por inclinar o
, que trabalho tão cansativo escolhi! Viajar, dia sim, dia
. É um trabalho muito mais irritante do que o trabalho do e
ado de uma série de pequenas manchas brancas cuja natureza
compreendeu no momento, e fez menção de tocar lá com uma
quer maneira, era capaz de ser bom para mim - quem sabe? Se
tivesse de me agüentar, por causa dos meus pais, há muito
meia hora, era quase um quarto para as sete. O despertador
teria tocado? Da cama, via-se que estava corretamente regul
o meio daquele barulho que trespassava os ouvidos? Bem, ele
tinha dormido sossegadamente; no entanto, aparentemente, se
apanhá-lo tinha de correr como um doido, as amostras ainda
estavam embrulhadas e ele próprio não se sentia particula
, as amostras ainda não estavam embrulhadas e ele próprio
se sentia particularmente fresco e ativo. E, mesmo que apan
ticularmente fresco e ativo. E, mesmo que apanhasse o trem,
conseguiria evitar uma reprimenda do chefe, visto que o por
se uma voz, que era a da mãe -, é um quarto para as sete.
tem de apanhar o trem? Aquela voz suave! Gregor teve um cho
torno delas, até destruir-lhes o sentido, de tal modo que
podia ter-se a certeza de tê-las ouvido corretamente. Greg
a irmã chamava, em tom baixo e quase lamentoso: - Gregor?
se sente bem? Precisa de alguma coisa? Respondeu a ambos ao
mas a irmã segredou: - Gregor, abre esta porta, anda. Ele
tencionava abrir a porta e sentia-se grato ao prudente háb
fazer, dado que na cama, bem o sabia, as suas meditações
levariam a qualquer conclusão sensata. Lembrava-se de muit
or ver as ilusões desta manhã desfazerem-se gradualmente.
tinha a menor dúvida de que a alteração da sua voz outra
a menor dúvida de que a alteração da sua voz outra coisa
era que o prenúncio de um forte resfriado, doença permane
-se; em seu lugar, tinha apenas as inúmeras perninhas, que
cessavam de agitar-se em todas as direções e que de modo
em primeiro lugar a parte inferior do corpo, mas esta, que
tinha visto ainda e da qual não podia ter uma idéia nÃti
or do corpo, mas esta, que não tinha visto ainda e da qual
podia ter uma idéia nÃtida, revelou-se difÃcil de mover,
o salvaria de magoar a cabeça. E, custasse o que custasse,
podia perder os sentidos nesta altura, precisamente nesta a
ntrechocarem-se mais violentamente que nunca, se possÃvel,
divisando processo de introduzir qualquer ordem naquela arb
pela menor esperança de libertar-se dela. Ao mesmo tempo,
se esquecia de ir recordando a si mesmo que era muito melho
ndo-a num ângulo agudo ao cair. O dorso parecia ser duro e
era provável que se ressentisse de uma queda no tapete. A
no tapete. A sua preocupação era o barulho da queda, que
poderia evitar, o qual, provavelmente, causaria ansiedade,
pensou no pai e na criada - seriam largamente suficientes;
teriam mais que meter-lhe os braços por baixo do dorso con
everia mesmo pedir auxÃlio? A despeito da sua infelicidade
podia deixar de sorrir ante a simples idéia de tentar. Tin
ainda mais depressa. Por instantes, tudo ficou silencioso.
vão abrir a porta, disse Gregor, de si para si, agarrando-
maior das suspeitas! Seria que todos os empregados em bloco
passavam de malandros, que não havia entre eles um único
odos os empregados em bloco não passavam de malandros, que
havia entre eles um único homem devotado e leal que, tendo
cabeça e ficasse realmente incapaz de levantar-se da cama?
teria bastado mandar um aprendiz perguntar - se era realmen
ia, uma famÃlia inocente, que esta circunstância suspeita
podia ser investigada por ninguém menos versado nos negóc
toda a força para fora da cama. Houve um baque sonoro, mas
propriamente um estrondo. A queda foi, até certo ponto, am
um baque surdo, nem por isso muito alarmante. Simplesmente,
tinha erguido a cabeça com cuidado suficiente e batera com
de escritório. Eu sei, murmurou Gregor, de si para si; mas
ousou erguer a voz o suficiente para a irmã o ouvir. - Gre
stá aqui o chefe de escritório e quer saber porque é que
apanhou o primeiro trem. Não sabemos o que dizer pra ele.
io e quer saber porque é que não apanhou o primeiro trem.
sabemos o que dizer pra ele. Além disso, ele quer falar co
pessoalmente. Abre essa porta, faz-me o favor. Com certeza
vai reparar na desarrumação do quarto. - Bom dia, Senhor
, saudava agora amistosamente o chefe de escritório. - Ele
está bem - disse a mãe ao visitante, ao mesmo tempo em qu
mo tempo em que o pai falava ainda através da porta -, ele
está bem, senhor, pode acreditar. Se assim não fosse, ele
rta -, ele não está bem, senhor, pode acreditar. Se assim
fosse, ele alguma vez ia perder um trem! O rapaz não pensa
assim não fosse, ele alguma vez ia perder um trem! O rapaz
pensa senão no emprego. Quase me zango com a mania que ele
sse, ele alguma vez ia perder um trem! O rapaz não pensa se
no emprego. Quase me zango com a mania que ele tem de nunca
m de nunca sair à noite; há oito dias que está em casa e
houve uma única noite que não ficasse em casa. Senta-se a
to dias que está em casa e não houve uma única noite que
ficasse em casa. Senta-se ali à mesa, muito sossegado, a l
se a porta; é tão teimoso... E tenho a certeza de que ele
está bem, embora ele não o reconhecesse esta manhã. - JÃ
... E tenho a certeza de que ele não está bem, embora ele
o reconhecesse esta manhã. - Já vou - disse Gregor, lenta
a manhã. - Já vou - disse Gregor, lenta e cuidadosamente,
se mexendo um centÃmetro, com receio de perder uma só pal
metro, com receio de perder uma só palavra da conversa. -
imagino qualquer outra explicação, minha senhora - disse
minha senhora - disse o chefe de escritório. - Espero que
seja nada de grave. Embora, por outro lado, deva dizer que
pacientemente o pai de Gregor, tornando a bater à porta. -
- disse Gregor. Na sala da esquerda seguiu-se um doloroso s
mpartimento da direita a irmã começava a soluçar. Porque
se juntava a irmã aos outros? Provavelmente tinha-se levan
nem começara a vestir-se. Bem, porque chorava ela? Por ele
se levantar e não abrir a porta ao chefe de escritório, p
tir-se. Bem, porque chorava ela? Por ele não se levantar e
abrir a porta ao chefe de escritório, por ele estar em per
que poderia ser plausivelmente explicada mais tarde, Gregor
iria por certo ser despedido sem mais nem quê. E parecia-l
Fica aà enclausurado no quarto, respondendo só por sins e
s, a dar uma série de preocupações desnecessárias aos se
o - mas eu quase dei a minha solene palavra de honra de que
podia ser isso. Agora, que vejo como o senhor é terrivelme
. Agora, que vejo como o senhor é terrivelmente obstinado,
tenho o menor desejo de tomar a sua defesa. E a sua posiçÃ
or desejo de tomar a sua defesa. E a sua posição na firma
é assim tão inexpugnável. Vim com a intenção de dizer-
o senhor está a tomar tão desnecessariamente o meu tempo,
vejo razão para que os seus pais não ouçam igualmente. D
iamente o meu tempo, não vejo razão para que os seus pais
ouçam igualmente. Desde há algum tempo que o seu trabalho
ue o seu trabalho deixa muito a desejar; esta época do ano
é ideal para uma subida do negócio, claro, admitamos isso
egócio, claro, admitamos isso, mas, uma época do ano para
fazer negócio absolutamente nenhum, essa não existe, Senh
do ano para não fazer negócio absolutamente nenhum, essa
existe, Senhor Samsa, não pode existir. - Mas, senhor - gr
ócio absolutamente nenhum, essa não existe, Senhor Samsa,
pode existir. - Mas, senhor - gritou Gregor, fora de si e,
Tive uma ligeira indisposição, um ataque de tonturas, que
me permitiu levantar-me. Ainda estou na cama. Mas me sinto
tou a levantar-me agora. Dê-me só mais um minuto ou dois!
estou, realmente, tão bem como pensava. Mas estou bem, pal
e pressentimento. Deve ter mostrado indÃcios disso. Porque
o comuniquei eu ao escritório! Mas uma pessoa pensa sempre
enhor, poupe os meus pais! Tudo aquilo por que me repreende
tem qualquer fundamento; nunca ninguém me disse uma palavr
a ninguém me disse uma palavra sobre isso. Talvez o senhor
tenha visto as últimas encomendas que mandei. De qualquer
estou muito melhor depois deste descanso de algumas horas.
se prenda por mim, senhor; daqui a pouco vou para o escritÃ
ua frente. Se ficassem horrorizados, a responsabilidade já
era dele e podia ficar quieto. Mas, se o aceitassem calmame
odia ficar quieto. Mas, se o aceitassem calmamente, também
teria razão para preocupar-se, e podia realmente chegar Ã
palavra? - perguntava o chefe de escritório. - Com certeza
está a tentar fazer de nós parvos? - Oh, meu Deus - excla
édico, depressa. Ouviste como ele estava a falar? - Aquilo
era voz humana - disse o chefe de escritório, numa voz per
ido tão depressa?-, e abriam a porta da rua de par em par.
se ouviu o som da porta a ser fechada a seguir; tinham-na d
ava agora muito mais calmo. As palavras que pronunciava já
eram inteligÃveis, aparentemente, embora a ele lhe pareces
amente que pôde, claro, uma vez que também o ruÃdo podia
soar como o da tosse humana, tanto quanto podia imaginar. E
na fechadura, utilizando a boca. Infelizmente, parecia que
possuÃa quaisquer dentes - com que havia de segurar a chav
nimado com gritos de encorajamento, o pai e a mãe também:
, Gregor, deviam todos ter gritado, - Continua, agarra-te be
um fundo suspiro de alÃvio, disse, de si para si: Afinal,
precisei do serralheiro, e encostou a cabeça ao puxador, p
xima da porta dupla, manobra que lhe exigiu grande cuidado,
fosse cair em cheio de costas, mesmo ali no limiar. Estava
ou a chorar, o peito vigoroso sacudido por soluços. Gregor
entrou na sala, mantendo-se encostado à parte interior da
air. Desde que o senhor me dê licença que saia. Como vê,
sou obstinado e tenho vontade de trabalhar. A profissão de
trabalhar. A profissão de caixeiro- viajante é dura, mas
posso viver sem ela. Para onde vai o senhor? Para o escritÃ
r sem ela. Para onde vai o senhor? Para o escritório? Sim?
se importa de contar lá exatamente o que aconteceu? Uma pe
passar por uma situação difÃcil, mas acabarei vencendo.
me torne as coisas mais complicadas do que elas já são. E
do que elas já são. Eu bem sei que os caixeiros-viajantes
são muito bem vistos no escritório. As pessoas pensam que
queixas injustificadas, das quais normalmente nada sabe, a
ser quando regressa, exausto das suas deslocações, e só
e pessoalmente as suas funestas conseqüências; para elas,
consegue descobrir as causas originais. Peço-lhe, por favo
ue descobrir as causas originais. Peço-lhe, por favor, que
se vá embora sem uma palavra sequer que mostre que me dá
ábios, por cima do ombro crispado. Enquanto Gregor falava,
estivera um momento quieto, procurando, sem tirar os olhos
ercebeu-se de que, se quisesse que a sua posição na firma
corresse sérios risco não podia de modo algum permitir qu
se que a sua posição na firma não corresse sérios risco
podia de modo algum permitir que o chefe de escritório saÃ
escritório saÃsse naquele estado ? de espÃrito. Os pais
ligavam tão bem deste acontecimento; tinham-se convencido,
a de entrada e, no vestÃbulo, dissiparia o horror. Mas ela
estava e Gregor teria de enfrentar sozinho a situação. E,
eria de enfrentar sozinho a situação. E, sem refletir que
sabia ainda de que capacidade de movimentos dispunha, sem s
no chão, balançando-se com sofrida ânsia para mover-se,
longe da mãe, na realidade mesmo defronte dela, esta, que
e escritório estava já completamente tresloucado; Gregor,
resistiu ao ver o café a correr, cerrou as mandÃbulas com
ços do pai, que se apressou a acolhê-la. Mas agora Gregor
tinha tempo a perder com os pais. O chefe de escritório na
ssim, em lugar de correr atrás do homem ou de, pelo menos,
interferir na perseguição de Gregor, agarrou com a mão d
da fatal no dorso ou na cabeça. Finalmente, reconheceu que
lhe restava alternativa, pois verificou, aterrorizado, que,
pai tivesse registrado as suas boas intenções, visto que
interferiu, a não ser para, de quando em quando e à distÃ
rado as suas boas intenções, visto que não interferiu, a
ser para, de quando em quando e à distância, lhe auxiliar
r Gregor regressar para o quarto o mais depressa possÃvel.
agüentaria de modo algum que Gregor se entregasse aos prep
mais barulho que nunca para obrigá-lo a avançar, como se
houvesse obstáculo nenhum que o impedisse; fosse como foss
; fosse como fosse, o barulho que Gregor ouvia atrás de si
lhe soava aos ouvidos como a voz de pai nenhum. Não sendo
de si não lhe soava aos ouvidos como a voz de pai nenhum.
sendo caso para brincadeiras, Gregor lançou-se, sem se pre
no flanco, que cobriu a porta branca de horrorosas manchas.
tardou em ficar completamente preso, de tal modo que, por s
em ficar completamente preso, de tal modo que, por si só,
poderia mover-se, com as pernas de um dos lados a agitarem-
comida à força de sacudidelas, recorrendo a todo o corpo,
gostava do leite, conquanto tivesse sido a sua bebida prefe
conforto e satisfação acabas sem em catástrofe? Tentando
se perder em pensamentos, Gregor refugiou-se no exercÃcio
pois ouvia-os afastarem-se, caminhando nos bicos dos pés.
era nada provável que alguém viesse visitá-lo até à ma
ecer deitado no chão enchia-o de uma apreensão cuja causa
conseguia descobrir, pois havia cinco anos que o habitava.
is havia cinco anos que o habitava. Meio inconscientemente,
sem uma leve sensação de vergonha, meteu-se debaixo do so
entiu bem, embora ficasse com o dorso um tanto comprimido e
lhe fosse possÃvel levantar a cabeça, lamentando apenas q
e dava para o vestÃbulo e espreitou para dentro do quarto.
o viu imediatamente, mas, ao apercebê-lo debaixo do sofá
xo do sofá - que diabo, tinha de estar em qualquer sÃtio,
havia de ter-se sumido, pois não? -, ficou de tal modo ass
estar em qualquer sÃtio, não havia de ter-se sumido, pois
? -, ficou de tal modo assustada que fugiu precipitadamente,
servá-la. Notaria a irmã que ele deixara o leite intacto,
por falta de fome, e traria qualquer outra comida que lhe a
er outra comida que lhe agradasse mais ao paladar? Se ela o
fizesse de moto próprio, Gregor preferiria morrer de fome
§Ã£o de leite derramado em tomo dela; ergueu logo a tigela,
diretamente com as mãos, é certo, mas sim com um pano, e
raria ela em sua substituição, multiplicando conjecturas.
poderia de modo algum adivinhar o que a irmã, em toda a su
xclusivo uso. Depois, cheia de tacto, percebendo que Gregor
comeria na sua presença, afastou-se rapidamente e deu mesm
s deviam estar completamente curadas, além de tudo, porque
sentia qualquer incapacidade, o que o espantou e o fez lemb
, as hortaliças e o molho; por outro lado, a comida fresca
tinha atrativos para si; não podia sequer suportar-lhe o c
r outro lado, a comida fresca não tinha atrativos para si;
podia sequer suportar-lhe o cheiro, que o obrigava até a a
beça ao observar a irmã, que de nada suspeitava, varrendo
apenas os restos do que comera, mas também as coisas em qu
penas os restos do que comera, mas também as coisas em que
tocara, como se não fossem de utilidade fosse para quem fo
e comera, mas também as coisas em que não tocara, como se
fossem de utilidade fosse para quem fosse, e metendo-as, ap
a e a irmã podia mandar a criada fazer um ou outro recado.
que eles desejassem que ele morresse de fome, claro está,
em que ele morresse de fome, claro está, mas talvez porque
pudessem suportar saber mais sobre as suas refeições do q
anto Gregor tinha consumido boa parte da comida; quando ele
comia, o que ia acontecendo com freqüência cada vez maior
ia, quase com tristeza: - Hoje tornou a deixar tudo. Embora
pudesse manter-se diretamente a par do que ia acontecendo,
do-se todo a ela. Durante os primeiros dias, especialmente,
havia conversa alguma que se lhe não referisse de certo mo
dias, especialmente, não havia conversa alguma que se lhe
referisse de certo modo, ainda que indiretamente. Durante d
dias, a criada, cujo verdadeiro conhecimento da situação
era para Gregor perfeitamente claro, caÃra de joelhos dian
ambém obrigada a cozinhar para ajudar a mãe. É certo que
era trabalho de monta, pois pouco se comia naquela casa. Gr
ro para que comesse e a receber invariavelmente a resposta:
, muito obrigado, estou satisfeito, ou coisa semelhante. Tal
ito obrigado, estou satisfeito, ou coisa semelhante. Talvez
bebessem, sequer. Muitas vezes a irmã perguntava ao pai se
bebessem, sequer. Muitas vezes a irmã perguntava ao pai se
queria cerveja e oferecia-se amavelmente para lha ir compra
rveja e oferecia-se amavelmente para lha ir comprar; se ele
respondia, dava a entender que podia pedir à porteira que
e podia pedir à porteira que fosse buscá-la, para que ele
se sentisse em dÃvida, mas nessa altura o pai retorquia co
m dÃvida, mas nessa altura o pai retorquia com um rotundo:
! e ficava o assunto arrumado. Logo no primeiro dia, o pai e
heiro de boa vontade e eles aceitavam-no com gratidão, mas
havia qualquer efusão de sentimentos. Só com a irmã mant
ações - por um lado, devido ao acontecimento de há muito
se encarregar de tais assuntos; por outro, graças à circu
i fizera muito melhor assim. Apesar de tudo, aquele capital
era de modo nenhum suficiente para que a famÃlia vivesse d
ue ganhá-lo. o pai era ainda saudável, mas estava velho e
trabalhava havia cinco anos, pelo que não era de esperar q
s estava velho e não trabalhava havia cinco anos, pelo que
era de esperar que fizesse grande coisa. Ao longo desses ci
dormir a esfregar-se no couro, durante horas a fio. Quando
, reunia a coragem necessária para se entregar ao violento
icava agora bastante para além do seu alcance visual e, se
soubesse que vivia ali, numa rua sossegada, de qualquer man
coisa de um mês após a metamorfose de Gregor, quando já
havia por certo motivo para assustar-se com o seu aspecto,
imóvel, numa posição em que parecia um espectro. Gregor
se surpreenderia se ela não entrasse pura e simplesmente,
ue parecia um espectro. Gregor não se surpreenderia se ela
entrasse pura e simplesmente, pois não podia abrir imediat
urpreenderia se ela não entrasse pura e simplesmente, pois
podia abrir imediatamente a janela enquanto ele ali estives
imediatamente a janela enquanto ele ali estivesse, mas ela
só evitou entrar como deu um salto para trás, diria que a
provocava ainda à irmã e o esforço que devia custar-lhe
desatar a correr mal via a pequena porção do seu corpo qu
ova disposição. Durante os primeiros quinze dias, os pais
conseguiram reunir a coragem necessária para entrarem no q
Gregor comido, como se comportara desta vez e se porventura
melhorara um pouco. A mãe, essa, começou relativamente ce
va, a chorar: Deixem-me ir ver o Gregor, o meu pobre filho!
percebem que tenho de ir vê-lo, Gregor pensava que talvez
-lo, Gregor pensava que talvez fosse bom que ela lá fosse,
todos os dias, claro, mas talvez uma vez por semana; no fim
as, ela havia de compreender, muito melhor que a irmã, que
passava de uma criança, apesar dos esforços que fazia e a
ciência infantil. O desejo que Gregor sentia de ver a mãe
tardou em ser satisfeito. Durante o dia evitava mostrar-se
is, mas os poucos metros quadrados de chão de que dispunha
davam para grandes passeios, nem lhe seria possÃvel passar
a secretária. A tarefa era demasiado pesada para si e, se
se atrevia a pedir ajuda ao pai, estava fora de questão re
só lhe restava apelar para a mãe numa altura em que o pai
estivesse em casa. A mãe anuiu-se, entre exclamações de
a sido acidentalmente atirado para cima do sofá. Desta vez
deitou a cabeça de fora para espreitar, renunciando ao pra
ão de ela ter decidido afinal visitá-lo. - Entre, que ele
está à vista - disse a irmã, certamente guiando-a pela m
o tempo e a sua ausência poderia fazê-lo sentir-se só. -
é verdade - disse em voz baixa, aliás pouco mais que murm
esse sequer o tom de voz, pois estava convencida de que ele
percebia as palavras -, não é verdade que, retirando-lhe
s estava convencida de que ele não percebia as palavras -,
é verdade que, retirando-lhe a mobÃlia, lhe mostramos nã
ão é verdade que, retirando-lhe a mobÃlia, lhe mostramos
ter já qualquer esperança de que ele se cure e que o aban
m famÃlia, lhe deviam ter perturbado o espÃrito; se assim
fosse, não teria genuinamente ansiado pela retirada da mob
lhe deviam ter perturbado o espÃrito; se assim não fosse,
teria genuinamente ansiado pela retirada da mobÃlia do qua
10. Sarcasmo
nos pergunta se queremos levar um murro, nós respondemos "
, sim, e depois um pontapé se puder ser" Quando algo mau no
pergunta se queremos levar um murro, nós respondemos "sim,
, e depois um pontapé se puder ser" Quando algo mau nos aco
m cai e uma pessoa lhe pergunta se ele caiu e ele responde "
. me joguei" Quando alguém nos pergunta: "É você?" e resp
i" Quando alguém nos pergunta: "É você?" e respondemos: "
, é sua mãe" Quando alguem corta o cabelo e alguem pergunt
cabelo e alguem pergunta "Cortou o cabelo?" e se responde "
! Tirei pra lavar!" Quando alguém pergunta: "Tá dormindo?
r!" Quando alguém pergunta: "Tá dormindo? e respondemos: "
, estou treinando para a morte" Quando alguém liga para sua
sua casa e pergunta: "Você está em casa?" e respondemos: "
, trouxe o telefone fixo para a praia!"
11. Galado
todo galado!!! Ou o contrário. -Aquele cara é legal? -É
pô! É um galado!!! Definindo um sortudo: -Cara, achei 10
. Para denunciar um canalha. -Aquele cara é legal? -Rapaz,
gosto dele não... ele é todo galado!!! Ou o contrário. -
um canalha. -Aquele cara é legal? -Rapaz, não gosto dele
... ele é todo galado!!! Ou o contrário. -Aquele cara é l
12. Ilha
até chegar outra vez à mulher da limpeza, que despachava
conforme estivesse de maré. Contudo, no caso do homem que
13. Libertário
es, ditadores, e etc... Lutava pela igualdade, pelo direito
ples do livre arbÃtrio. Entendo que hoje, vivamos em uma pr
na essência da palavra, quer dizer igualdade a todos, mas
de como ela é coagida a ser feita nos moldes do sistema ca
smo quando não é preciso mais pra vivermos bem, fazendo as
com que nos esqueçamos que,por exemplo: Se temos duas ou m
m muros, pra mim, os libertários modernos são pessoas que
são partidários de nada que acontece hoje na politica bra
o se torna ainda mais abrangente se observarmos que a culpa
é da polÃtica, que na essência da palavra, quer dizer ig
talista, que na minha visão seria o verdadeiro vilão. Mas
só a polÃtica é vitima do capitalismo, nós vivemos em u
igos, pela posse e acumulo de bens e dinheiro, mesmo quando
é preciso mais pra vivermos bem, fazendo assim com que nos
lias inteiras passam fome, milhòes e milhões de crianças
chegarão a fase adulta, tudo por causa do abismo social ca
causado justamente por essa competição capitalista, isto
é futuro, acontece agora!!! Um libertário é chamado muit
elvagem, muitas vezes ele tem que se adequar ao sistema, se
, o sistema acaba com ele. Espero que tenha sabido passar mi
14. Ora
15. Igreja
mbros. 2- A igreja protestante e a ortodoxa oram muito. 3-As
que entrou para a igreja, tornou-se coroinha. 4- A igreja n
em regras, sem cânones, sem ritual, sem nada. Vivia, por as
dizer, dos remanescentes divinos, dos descuidos e obséquio
izer-vos isto, com lealdade, para que me não acuseis de dis
ulação... Boa idéia, não vos parece? - Vieste dizê-la,
histórias que a seu respeito contavam as velhas beatas. -
, sou o Diabo, repetia ele; não o Diabo das noites sulfúre
e eu vos darei tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo... Era as
que falava, a princÃpio, para excitar o entusiasmo, espert
A soberba, a luxúria, a preguiça foram reabilitadas, e as
também a avareza, que declarou não ser mais do que a mãe
ega ao caráter, à porção moral do homem? Demonstrando as
o princÃpio, o Diabo não se demorou em expor as vantagens
trou ainda que, Ã vista do preconceito social, conviria dis
ular o exercÃcio de um direito tão legÃtimo, o que era ex
onsideração de que o interesse, convertendo o respeito em
ples adulação, era este o sentimento aplicado e não aquel
e à nova instituição. Ele mostrou que essa regra era uma
ples invenção de parasitas e negociantes insolváveis; nã
ra vez, com o coração nas mãos, mas com o mesmo rosto dis
ulado, para fazer crer que estavam embaçando os outros. A d
m que entrou para a igreja, tornou-se coroinha. 4- A igreja
permite o aborto e o uso de camisinha. A IGREJA DO DIABO (M
idos e obséquios humanos. Nada fixo, nada regular. Por que
teria ele a sua igreja? Uma igreja do Diabo era o meio efic
ões se combatem e se dividem, a minha igreja será única;
acharei diante de mim, nem Maomé, nem Lutero. Há muitos m
m os olhos no Senhor. - Que me queres tu? perguntou este. -
venho pelo vosso servo Fausto, respondeu o Diabo rindo, mas
fez? perguntou o Senhor, com os olhos cheios de doçura. -
, mas provavelmente é dos últimos que virão ter convosco.
mas provavelmente é dos últimos que virão ter convosco.
tarda muito que o céu fique semelhante a uma casa vazia, p
eta. E então vim dizer-vos isto, com lealdade, para que me
acuseis de dissimulação... Boa idéia, não vos parece? -
, para que me não acuseis de dissimulação... Boa idéia,
vos parece? - Vieste dizê-la, não legitimá-la, advertiu
ulação... Boa idéia, não vos parece? - Vieste dizê-la,
legitimá-la, advertiu o Senhor, - Tendes razão, acudiu o
- Vai - Quereis que venha anunciar-vos o remate da obra? -
é preciso; basta que me digas desde já por que motivo, ca
, ou quaisquer dessas matérias necessárias à vida... Mas
quero parecer que me detenho em coisas miúdas; não falo,
.. Mas não quero parecer que me detenho em coisas miúdas;
falo, por exemplo, da placidez com que este juiz de irmanda
e redito pelos moralistas do mundo. É assunto gasto; e se
tens força, nem originalidade para renovar um assunto gast
rece enjoado; e sabes tu o que ele fez? - Já vos disse que
. - Depois de uma vida honesta, teve uma morte sublime. Colh
terra. Ill A BOA NOVA AOS HOMENS Uma vez na terra, o Diabo
perdeu um minuto. Deu-se pressa em enfiar a cogula benediti
contavam as velhas beatas. - Sim, sou o Diabo, repetia ele;
o Diabo das noites sulfúreas, dos contos sonÃferos, terro
foram reabilitadas, e assim também a avareza, que declarou
ser mais do que a mãe da economia, com a diferença que a
or defesa na existência de Homero; sem o furor de Aquiles,
haveria a IlÃada: \"Musa, canta a cólera de Aquiles,
a, pela vinha do Diabo, locução direta e verdadeira, pois
faltaria nunca aos seus com o fruto das mais belas cepas do
concluÃa: muitos homens são canhotos, eis tudo. Ora, ele
exigia que todos fossem canhotos; não era exclusivista. Qu
, eis tudo. Ora, ele não exigia que todos fossem canhotos;
era exclusivista. Que uns fossem canhotos, outros destros;
em canhotos, outros destros; aceitava a todos, menos os que
fossem nada. A demonstração, porém, mais rigorosa e prof
egal, mas que, em todo caso, estão fora de ti, como é que
podes vender a tua opinião, o teu voto, a tua palavra, a t
esmo? Negá-lo é cair no obscuro e no contraditório. Pois
há mulheres que vendem os cabelos? não pode um homem vend
ntraditório. Pois não há mulheres que vendem os cabelos?
pode um homem vender uma parte do seu sangue para transfund
£o moral do homem? Demonstrando assim o princÃpio, o Diabo
se demorou em expor as vantagens de ordem temporal ou pecun
das injúrias e outras máximas de brandura e cordialidade.
proibiu formalmente a calúnia gratuita, mas induziu a exer
ito em simples adulação, era este o sentimento aplicado e
aquele. Para rematar a obra, entendeu o Diabo que lhe cumpr
simples invenção de parasitas e negociantes insolváveis;
se devia dar ao próximo senão indiferença; em alguns cas
e negociantes insolváveis; não se devia dar ao próximo se
indiferença; em alguns casos, ódio ou desprezo. Chegou me
rquesas do antigo regÃmen: \"Leve a breca o próximo!
há próximo!\" A única hipótese em que ele permitia
as, porque essa espécie de amor tinha a particularidade de
ser outra coisa mais do que o amor do indivÃduo a si mesmo
de um banco, para as operações comuns; mas cada acionista
cuida realmente senão nos seus dividendos: é o que aconte
erações comuns; mas cada acionista não cuida realmente se
nos seus dividendos: é o que acontece aos adúlteros. Este
nstituição. A igreja fundara-se; a doutrina propagava-se;
havia uma região do globo que não a conhecesse, uma lÃng
doutrina propagava-se; não havia uma região do globo que
a conhecesse, uma lÃngua que não a traduzisse, uma raça
uma região do globo que não a conhecesse, uma lÃngua que
a traduzisse, uma raça que não a amasse. O Diabo alçou b
onhecesse, uma lÃngua que não a traduzisse, uma raça que
a amasse. O Diabo alçou brados de triunfo. Um dia, porém,
eus fiéis, às escondidas, praticavam as antigas virtudes.
as praticavam todas, nem integralmente, mas algumas, por pa
tc. Era a fraude em pessoa; chegava a meter-se na cama para
confessar que estava são. Pois esse homem, não só não f
cama para não confessar que estava são. Pois esse homem,
só não furtava ao jogo, como ainda dava gratificações a
a não confessar que estava são. Pois esse homem, não só
furtava ao jogo, como ainda dava gratificações aos criado
confessar-se com ele, numa capela solitária; e, conquanto
lhe desvendasse nenhuma das suas ações secretas, benzia-s
levantar-se. O Diabo mal pôde crer tamanha aleivosia. Mas
havia duvidar; o caso era verdadeiro. Não se deteve um ins
a aleivosia. Mas não havia duvidar; o caso era verdadeiro.
se deteve um instante. O pasmo não lhe deu tempo de reflet
o caso era verdadeiro. Não se deteve um instante. O pasmo
lhe deu tempo de refletir, comparar e concluir do espetácu
ingular fenômeno. Deus ouviu-o com infinita complacência;
o interrompeu, não o repreendeu, não triunfou, sequer, da
eus ouviu-o com infinita complacência; não o interrompeu,
o repreendeu, não triunfou, sequer, daquela agonia satâni
inita complacência; não o interrompeu, não o repreendeu,
triunfou, sequer, daquela agonia satânica. Pôs os olhos n